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Na quarta-feira, 5, o prefeito Antônio Almas esteve no parque do Museu “Mariano Procópio”, para vistoria no local. Acompanhado do diretor da instituição, Antônio Carlos Duarte, e do gerente do Departamento de Parque e Edificações (Depae), Alexandre Fonseca, ele conferiu a situação do lago, que apresenta melhoria, após uso de recursos naturais que contribuíram para redução de algas, que tornavam a água esverdeada.

A redução significativa no volume de algas na lâmina da água está sendo acompanhada pela equipe do Depae. Foram colocadas aguapés (Eichhornia crassipes), planta capaz de eliminar poluentes orgânicos, em algumas partes do lago. Segundo Fonseca, a atividade segue em caráter experimental. Ela foi adotada devido à experiência de 20 anos do gerente, na área de piscicultura: “O aguapé não elimina a alga, mas entra em concorrência com ela, alimentando-se dos nutrientes presentes na água do lago, enfraquecendo a cianobactéria”.

Segundo Antônio Almas, o resultado positivo da iniciativa atende à demanda encaminhada pela população, já que o parque do Museu recebe grande público para visitas e caminhadas. Além da questão estética, o odor gerado pela decomposição da alga era uma das principais reclamações sobre a área.

O lago faz parte da composição original do jardim histórico, sendo artificial, criado há mais de 150 anos. Atualmente, devido à pandemia, encontra-se fechado. Contudo, normalmente é um dos locais mais procurados para prática da caminhada, tendo, inclusive, um clube com horário exclusivo para a atividade, com milhares de carteirinhas solicitadas. Além disso, o espaço é utilizado por fotógrafos, para cenários de ensaios de imagens, e recebe, periodicamente, eventos culturais, educativos e sociais, promovidos pela instituição e por parceiros.

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Foto: Vinícius Ribeiro

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